"NÃO EXISTE NENHUM LUGAR DE CULTO FORA DO AMOR AO PRÓXIMO"

Translate

segunda-feira, 24 de junho de 2013

A minha igreja é a mais antiga...





Denominações são fantasias. São tentativas de enfocar um aspecto particular do Evangelho, de modo a se criar uma fantasia, um mundo "correto", "ortodoxo", no qual os membros possam experimentar um descolamento do "mundo" com as aprovações do grupo social que as rodeia. Cada uma proclama "não ser como a outra", tal qual o fariseu que orava com o publicano. 


O "mundo" do qual pretendem se descolar é, na maioria das vezes, criação das hipocrisias e das mentes de cada um. De fato, o "século" ou seja: o modus vivendi e operandis, o ethos criado por pessoas, as sociedades e os construtos sociais, reúne idéias procendentes de todas as partes. Estas idéias tem consequências, geram universos alternativos moralistas, legalistas, ou permissivos, supostamente liberais, mas que em sua essência não alteram a realidade, no máximo promovem fuga e a distorcem.



Feliz é quem consegue ver o todo; quem consegue perceber que precisamos da verdade - uma descrição correta da realidade- não apenas da doutrina hipertrofiada de cada denominação, nem fantasia gospel com pitadas de judaísmo evangélico.



De forma estranha, a verdade tem encontrado seguidores mesmo dentro de denominações! Em humildade participamos e comungamos de denominações que nos parecem direcionar à verdade. Nenhuma denominação é perfeita. Nenhuma é totalmente correta. Todas elas passarão pelo teste da realidade, todas serão provadas, pois da realidade não se escapa! 



O que é a realidade absoluta? 
Qual a natureza da realidade ao nosso redor?
O que é o ser humano?
O que acontece com uma pessoa após a morte?
Como é possível saber que sei de alguma coisa?
Como saber o que é certo e o que é errado?
Qual o significado da história humana?



Cada denominação tentará responder estas perguntas de sua própria forma. A verdade e a realidade serão a medida entre a fantasia de cada resposta ou sua veracidade. Diante das respostas e da comparação, serão reveladas as loucuras, as paranóias, as esquizofrenias, os facismos, as limpezas étnicas de cada uma delas. 



Jesus é simples, é caminho verdade e vida. 



Em conversa com Edith Schaeffer, ela me contou que um dia uma jovem se aproximou de seu marido, o Francis, e lhe disse:



- Olha aqui, a realidade é o que eu acho. Sou budista e você é apenas uma projeção da minha mente. 
Nesse momento Francis Schaeffer tomou uma garrafa de cafe aberta e fez um movimento como se fosse derramar na cabeça da aluna. Ela reagiu:



-Está louco! Quer me queimar??? Ao que ele respondeu:
-De forma alguma! Sou apenas uma projeção da sua mente, isto não vai doer nada.



Enquanto isso há denominações ensinando as pessoas que ninguém vai sofrer, todo mundo vai ser rico, vai morar em Barreiros ou em Dallas pra combater a potestade do demonio boiadeiro. Outros dizem que Deus é chato, não gosta de danças nem palmas. Outras sao tão simbólicas que melhor seria todo mundo virar um ícone. Outras medem tudo, corte de cabelo, fé, conta bancária. Algumas são oficinas de autoajuda com pregações psicologizadas, discursos de neurolinguística e sugestão de massa. Outras honram mais suas próprias leis do que a verdade. 



E quando vier o filho do homem?
É preciso escolher bem. Cristo nos chamou para a liberdade. 





terça-feira, 18 de junho de 2013

Somos todos soldados, armados ou não.

Somos todos iguais, braços dados ou não.

Acordei hoje com 06 inbox da turma me perguntando sobre os protestos; até se era pecado sair às ruas saiu. Lá vai:

- Feliz do povo que pode ir às ruas e se manifestar! Isso é democracia.
Não tem nada que esperar as eleições de amanhã para mudar.


O hoje é o hoje, e hoje a rua é uma urna!

- Lugar da igreja é na rua!
Papel de igreja séria é ser meio de graça, sal e luz, não alienar e extorquir o povo.

- Esse protesto deve ser ensurdecedor e impactante, mas pacífico, cívico, sábio e digno. Já cantava o poeta: “Paz sem voz não é paz, é medo”.

- Mas moçada, não se enganem, se tiver um muro pichado, um orelhão quebrado é nosso $ que vai pagar o prejuízo; fazer isso será desnecessário, uma estupidez.

- O manifesto deve ser contra o sistema, não contra partido ou político.

Em 90 d.C. o apóstolo João já dizia que o sistema é maligno e sujo.
Em 1978 Chico e Milton tratavam o sistema como uma porca, cantando que “de tão gorda, a porca já não anda”.

Vale lembrar que o sistema corrupto dos governos é o mesmo que habita o nosso coração nada perfeito.

Que a vontade de ir às ruas seja também a coragem de rasgarmos o peito e mudarmos de vida e comportamento.

Tolstói já dizia: "Todos querem mudar o mundo, mas ninguém quer mudar a si mesmo”.

- E por fim. Espero que ninguém queira ser herói desse momento.
Que não passe pela nossa cabeça pleitear sermos heróis de nada.

Sejamos somente povo!



Assino embaixo porque me identifico com cada linha! Tipo de texto que URGE ser compartilhado nos 'átrios crentais', pra derrubar crentices e levantar a consciência cidadã! RF.


sábado, 8 de junho de 2013

Dom Sebastião, que pergunta...




Mesmo tendo passado 15 anos ensinando em seminários teológicos e estar há dez anos em faculdades seculares, a pergunta mais difícil que me fizeram foi formulada pelo meu mentor, Dom Sebastião Gameleira, em uma de nossas reuniões de aconselhamento. Disse-me ele: Martorelli, quais são as suas estratégias para manter sob controle a sua vaidade?
Como eu não sabia o que dizer, ele compartilhou comigo uma técnica usada por seu amigo e companheiro de ministério durante muitos anos, Dom Helder Câmara. Disse que como Dom Helder era um homem de grandes virtudes e evidentes qualidades, desenvolveu como política de auto-quebrantamento, submeter-se às decisões democraticamente feitas em seu grupo ministerial.
Ou seja, mesmo não sendo o regime episcopal propenso aos expedientes em que a vontade da maioria prevalece, Dom Helder não impunha o seu querer aos irmãos de caminhada, mas aceitava aquilo que era decidido, como vontade de Deus. Às vezes ele saía evidentemente contrariado, mas era necessário, para que, em hipótese nenhuma, ele se sentisse superior aos demais.
Daquela conversa com o Bispo Gameleira pra cá, eu tenho refletido em como é necessário manter sob o domínio da razão e do senhorio de Cristo a imagem que temos de nós mesmos. Nada pode ser mais ilusório do que a figura a quem perguntamos: espelho, espelho meu...". Um dos maiores pregadores reformados que eu conheci, Tim Keller, disse certa vez que duas coisas nos afastam de Deus, nossos pecados e a confiança em nossas virtudes.
Ambos alteram as devidas posições do Criador e da criatura. Já disse que a vaidade é dos pecados o mais sutil, porque o verdadeiro vaidoso, é vaidoso de mais para se saber tal, julgando-se, por isso, humilde. Logo, a nossa consciência de humildade pode ser um sinal de alerta para a maldade instalada em nós.
Dos santos da igreja, aqueles a quem eu mais admiro, São Francisco de Assis e Santo Antonio de Pádua, eram homens que não se julgavam humildes, pelo contrário, lutavam com unhas e dentes contra o demônio da vaidade que os corroía por dentro. Sim, porque a vaidade é como o cupim ou a infiltração da parede, destrói a partir dos intestinos e dali pra fora, enfraquece para fazer tombar.
Vez por outra me pego pensando na pergunta de Dom Sebastião. Tenho orado para que Deus me ajude e tenha misericórdia de mim. Sou extremamente vaidoso, mas brinco com este meu pecado, como a criança que fustiga com uma vara um crocodilo do Nilo. Pai, tende piedade de mim! Bem disse Salomão, "a soberba precede a ruína, e a altivez do espírito, a queda", Prov. 16:18.
Com carinho,
Martorelli Dantas


Meu comentário vaidoso feito no 'feici':
Ah, Dom Hélder... Se eu fosse uma religiosa e tivesse um ídolo religioso seria ele! Quanto a você, Martorelli, um dos dois pastores que conheço (o outro é Caio Fábio) que tem a ousadia de se antecipar aos críticos, desnudando-se de forma corajosa e poética. Muito me identifico com isso! Em escala bem menor sou bem assim... Não tenho essa vaidade toda kkkkkkkk Se bem que eu deveria mesmo era repetir o sábio 'sem palavras' dito acima.  Mas essa minha vaidadezinha besta em ser prolixa me enfeitiça, me condena e me derruba. (Vou afanar esse texto lá pro meu blog). Abs! 


sexta-feira, 7 de junho de 2013

DOM DE LÍNGUAS



Com o advento do pentecostalismo, a igreja Cristã começou a ser conhecido através da manifestação dos dons: profecia, dom de línguas, dom de curar, dom da palavra da sabedoria, dom da palavra do conhecimento, etc.

Após a popularização das denominações pentecostais, começaram a surgir algumas décadas mais tarde, uma nova categoria denominada neopentecostal, ramificação desse mesmo pentecostalismo, porém com ênfase no exorcismo, e outras práticas não comuns denominações Pentecostais 'históricas'.

Logo após o surgimento dos neopentecostais, passou-se a haver manifestações 'ditas' pentecostais nos mais diversos meios cristãos, inclusive por parte da igreja católica, o que deu origem a um novo seguimento Chamado de carismáticos, ou seja, que são peculiares em relação ao "χάρισμα" (i.e., dom, do gr. χάρις = graça, favor), ou seja, diferenciam-se por manifestações daquilo que chamam de dons.

Ultrapassando os rótulos denominacionais, temos os cristãos carismáticos, categoria que, independente de fazer parte de igreja pentecostal, neopentecostal, ou histórica (tradicional) acredita e/ou manifesta os dons espirituais.

É comum porém perceber que entre os dons manifestados, o mais comum e mais veiculado na cultura Pentecostal/Carismática, é o dom de falar em outras línguas; conhecido no meio teológico pentecostal como dons de expressão, a manifestação deste dom gera muita polêmica até entre os pentecostais. Afinal, essas línguas faladas são línguas humanas vivas, mortas, línguas dos anjos, ou línguas espirituais?

Antes de continuarmos, gostaríamos de deixar claro que nossa intenção aqui não é provar a existência ou não do dom de línguas, visto que, esse artigo pretende, antes de tudo, esclarecer algumas confusões existentes entre aqueles que acreditam que tal manifestação é possível, qualificando, portanto, esse escrito como favorável à manifestação desse dom.

A primeira manifestação que encontramos na Bíblia acerca desse dom é descrito lá em Marcos 16: 9~20, quando o próprio Cristo instruía aos discípulos sobre os frutos da fé. Embora muitos teólogos afirme que esse trecho não seja encontrado nos principais pergaminhos, podemos olhar para tais versículos como sendo as primeiras referencias do novo testamento em nossa tradução comum, que aborda o tema “Falar em Línguas”.

Lá no livro de Atos temos a manifestação propriamente dita deste dom. Sem querer abordar a diretriz deixada pelo Senhor no versículo 8 do primeiro capítulo de Atos, podemos então migrar diretamente para o capítulo 2, quando em seu versículo 3 e 4 declara:

E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles. E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem. (Atos 2:3-4)

A manifestação se fez naquele momento, fora o aparecimento de “línguas” de fogo, e o falar outras “línguas”; quando recorremos ao grego (língua original em que foi escrito o novo testamento), encontraremos a palavra “γλωσσαι” (glossai), que significa literalmente “línguas”;

Logo após vemos novamente a palavra língua, porém o termo grego usado não é “γλωσσαι”, mas o “διαλεκτω”(Dialekto); embora ambos os termos estejam sendo traduzidos como a palavra “língua”, há uma peculiaridade entre eles.

De acordo com o Dicionário Strong, a palavra “γλωσσαι” provém de “γλωσσα”, que em sua essência refere-se à “língua como membro do corpo, orgão da fala, idioma ou dialeto usado por um grupo particular de pessoas, diferente dos usados por outras nações”. Já a palavra “διαλεκτω”possui seu significado peculiar ao da palavra “γλωσσα”, como vemos a seguir “conversação, fala, discurso, língua ou a linguagem própria de cada povo”; 

Enquanto que o primeiro termo trata do órgão da fala, podendo-se “também” aplicar-se ao idioma, o segundo termo é usado especificamente para o produto do órgão da fala, em específico o idioma. 

O verbo λαλεω (laleo), possui significado amplo, podendo ser desde um simples emitir uma voz ou um som, falar, usar a língua ou a faculdade da fala, emitir sons articulados, conversar, anunciar, contar, usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento, ou simplesmente “falar”; esse verbo dá origem a palavra λαλια (lalia), que significa dicurso, i.e, uma estória, dialeto, modo de falar, pronúncia, ou num sentido mais amplo: “modo de falar que revela o país de origem da pessoa que fala”.

Logo, criou-se na teologia pentecostal dois termos: a glossolalia (glossa+ laleo = falar Linguas [lit.] ) - quanto a manifestação temos; e a Xenolália (xenos[estrangeiro]+ laleo = falar Estrangeiro) - em relação ao entendimento dos ‘estrangeiros’;

Os termos apresentados há pouco (Glossolália e a Xenolália), foram criados no meio teológico a fim de diferenciar o Falar em línguas espirituais e Falar em outros idiomas, embora ambos sejam manifestação do Espírito de Deus. A Palavra ξενος (xenos), é usada em seu sentido literal como estrangeiro, (conf. Hb 11:13 – ...confessaram que eram estrangeiros...), dando desse modo uma amplitude ao termo xenolália; podemos compreender o sentido desse termo olhando para a palavra xenofobia, que veria a ser aversão ao estranho, estrangeiro, outra raça.

A palavra “διαλεκτω”, quando relacionada ao falar em línguas, só é usado em algumas outras passagens, e em nenhuma dessas temos outra referencia senão línguas vernáculas de países específicos (conf. At 1: 19; 2:6,8; 21: 40; 22:2; 26:14); embora a palavra traduzida no português seja língua, essa nunca adota o sentido da palavra “γλωσσαι”. 

Com base firmada nisso, podemos então passar a outras passagens que abordem o Falar em línguas, e não encontraremos outro termo grego além do “γλωσσαι”; Logo, o dom de línguas, normalmente não estará atrelado ao falar idiomas (xenolália), e sim trata-se da expressão de falar em Mistério (I Co 14:2~6);

Este trecho especificamente é bastante esclarecedor sobre o falar em línguas. Em nenhum momento em que a palavra língua aparece outro termo é usado senão “γλωσσαι”; e para complementar esse esclarecimento, Paulo usa aqui duas expressões bastante interessante: 

Aquele que fala em línguas não fala aos homens, senão a Deus: ninguém o entende, pois fala coisas misteriosas, sob a ação do Espírito. (1 Coríntios 14:2)

Primeiro Paulo afirma que NINGUÉM ENTENDE: não há pessoa que venha entender o que se fala naquele momento. A Palavra entender vem de “ακουω” que significa também ouvir, compreender, perceber pela audição; o fato aqui não é que ninguém entenda, é que, mesmo que alguém ouça, não irá compreender o que se fala, ou será percebido por sua audição e, consequentemente pela mente, o que se está falando ali, a não ser que haja interpretação, que não será possível por nenhum interprete, senão pelo Espírito Santo de Deus (I Co 12: 10~11), segundo seu pedido feito em oração (I Co 14:13~14)! 

Segundo, quem fala, fala em MISTÉRIO; na versão católica temos um termo mais apropriado: “pois fala coisas misteriosas”, μυστηριον (musterion), “é derivado de muo (fechar a boca), algo escondido, secreto, segredos religiosos, confiado somente ao instruído e não a meros mortais, algo escondido ou secreto, não óbvio ao entendimento, propósito ou conselho oculto, vontade secreta, dos homens, de Deus: os conselhos secretos com os quais Deus lida com os justos, ocultos aos descrentes e perversos, mas manifestos aos crentes, nos escritos rabínicos, denota o sentido oculto ou místico”(Strong); Não são palavras que compreendamos! É algo entre Deus e o orador! Quem fala esse mistério, fala em espírito (vv.2), edifica-se a si só (vv.4), fala palavras ININTELIGÍVEIS [μη ευσημον {me eusemon} = não inteligíveis] (vv.9), foge à compreensão, e precisa pedir que o interprete de gemidos – o Espirito Santo – lhe favoreça com a compreensão, para que o seu Dom seja de proveito para toda a igreja, a fim de que esta cresça em Cristo! (vv.5).

Para não devermos, em I Co 13: 1 Paulo poetiza:

Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver caridade, sou como o bronze que soa, ou como o címbalo que retine. (1 Coríntios 13:1)

De maneira nenhuma o Apóstolo afirma que falamos línguas dos anjos, antes, ele faz uma analogia entre Céu (Anjos) e Terra (Homens), a fim de que fique bem expresso que acima de qualquer coisa, o amor é mais sublime, é o caminho perfeito (Conf. I Co 12:31, I Co 13:8,13). Logo, língua dos anjos não é a designação adequada para o dom de línguas.

Em resumo podemos então afirmar que o Falar em Línguas, não se reporta ao falar idiomas (quer vivo ou morto) – há não ser que Deus assim o queira que você fale! – mas ao falar coisas espirituais, de forma espiritual, concedido pelo Espírito:

Aquele que fala em línguas não fala aos homens, senão a Deus; ninguém o entende, pois fala coisas misteriosas, sob a ação do Espírito. (1 Coríntios 14:2 - BJ)

Acreditamos que esta é uma boa base para que você saiba mais um pouco sobre esse dom maravilhoso que Deus lhe concedeu! Continue manifestando este dom! Ore para que venha ser útil à Igreja de Cristo (interpretação), Busque para experimentar esse Dom que é dado por graça! Mas acima disso tudo, procure o caminho excelente, o caminho do amor de Deus, porque tudo passa, mas o amor é a única substância que fica para a eternidade.


Autoria: João Batista Gregório Jr. - Enviado via e-mail por TEXTOS REFORMADOS

(Negritos e sublinhados meus- RF)


Meu pitaco em relação ao ÚLTIMO PARÁGRAFO:


Creio que o AMOR é o mais importante PRA JESUS, por ser o que aproxima as pessoas. 

O AMOR é o que as UNE e as faz compartilhar umas com as outros o que elas têm. 

Na 'fé' e na esperança há sempre qualquer coisa relacionada com cultura religiosa, algo de pessoal, ou no máximo, de sectário, segregacional. 

No amor, há um toque de humanidade, um romper de muros preconceituosos, UM QUÊ de universal. 

Para mim, esse é o verdadeiro diferencial do cristão, cuja saga eterna já se inicia AQUI, no chão da existência.

O mais é acréscimo de religioso vaidoso e oportunista, equivocadamente de olho num Reino futuro.

RF.



'O HOMEM NÃO TEM COMO AMAR A DEUS 
SEM SER ATRAVÉS DO PRÓXIMO'
(CAIO FÁBIO)