"NÃO EXISTE NENHUM LUGAR DE CULTO FORA DO AMOR AO PRÓXIMO"

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segunda-feira, 25 de março de 2013

A Igreja que matou Jesus



'A igreja que matou Jesus era religiosa.
A igreja que matou Jesus convivia com Ele, mas não o conhecia.
A igreja que matou Jesus era hipócrita, suas vestes limpas eram as externas.
Na igreja que matou Jesus havia podres e sujeiras nos bastidores.
Na igreja que matou Jesus a última palavra era dos poderosos, dos santos, do 'sumo- sacerdote'.
Na igreja que matou Jesus a comunhão era fingida. 
Na igreja que matou Jesus a fé era coletiva. 
O amor, discursivo. 
A piedade, falsa.
Os religiosos da igreja que matou Jesus 
- diziam-se santos
- vestiam-se adequadamente
- davam o dízimo e as ofertas
- mas estavam prontos a apedrejar a pecadora. 
A igreja que matou Jesus não frutificava, visto que era exclusiva e não inclusiva.
Na igreja que matou Jesus havia muita reverência a homens e poucos homens-referência.
Na igreja que matou Jesus vivia-se uma verdade inventada, acrescida, dogmática.
A igreja que matou Jesus cumpria a Lei, mas desconhecia a Graça.
A igreja que matou Jesus ignorava Sua voz, mas orava em voz alta.
A igreja que matou Jesus tinha tanta convicção em suas verdades que o mataram.
A igreja que matou Jesus nem chegou a ser chamada de Igreja, mas ainda existe. 
Você a conhece?'


Obs.:
Não sei quem é o autor. Recebi por e-mail. Quem souber, por favor, me avise. E espero que o autor de tão verdadeira e contundente denúncia não se mostre desaforado e desequilibrado vindo me cobrar 'direitos autorais'. 
Como já aconteceu...


4 comentários:

Wendel Bernardes - Lendas de Vidas disse...

Há uma em cada esquina...
Graças que o lugar que Ele quer está em cada coração!

Gisley Scott disse...

A igreja que matou Jesus é tudo isso aí e muito mais.Não diria que a igreja que matou Jesus era coletiva, mas com certeza era panelinha.

Bjos

Regina Farias disse...

Exatamente, Gisley!

E eu também não diria que essa igreja que mata Jesus todos os dias seja coletiva... Embora a proposta da alienação religiosa seja acintosamente coletiva.

Eis a sutileza do perigo...

bjssss

Regina Farias disse...

E, como diria, o Wendel, graças a Deus que, mesmo assim, Ele está é nos corações! Individualmente. Mesmo em meio à massa difusa... Eis aí o precioso detalhe.