"NÃO EXISTE NENHUM LUGAR DE CULTO FORA DO AMOR AO PRÓXIMO"

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quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Nascer de Novo





Lendo o texto "O Rico e o Pobre" imediatamente me passou o filme da minha vida.
Não que eu tenha experimentado riquezas do tipo “ostentação propriamente dita” nem também que eu tenha virado catadora de lixo.

Não. Não cheguei a nenhum desses picos que muitos vivenciam nesse mundão afora e aqui nesse meu comentário não cabe qualquer julgamento acerca da existência desses extremos.

Apenas me veio à memória a mudança drástica que eu experimentei quando a infidelidade bateu à porta da minha vida conjugal, provocando uma significativa queda de padrão.

Tudo ruiu.

As coisas materiais que dão muito conforto e uma falsa segurança começaram a evaporar, a escapar das mãos, do intelecto, do coração, do ser.

Como diz a antiga canção: “meu mundo caiu”.

E isso não é um lamento, apesar da triste canção. Foi mesmo necessário que meu mundo caísse, que houvesse uma desconstrução total, uma reviravolta completa, enfim, uma metamorfose, para que eu caísse literalmente “na real”.

E nessa desconstrução não pesa apenas o lado material, mas todo o conjunto que nos sustenta ilusoriamente e que engloba o ser como um todo: física, mental, emocional e espiritualmente. Faz-se necessário esse desmonte dos pequenos deuses da nossa existência para que, em repaginada total, a gente enxergue quem é de fato o nosso Deus. O Deus que nos segura em queda vertiginosa.

O mais curioso de tudo é que nem a tempestade que vem nem a bonança que se instala, acontecem como por mágica em um único passo. Ambos passam por um loooongo processo até chegar às vias de fato. E às veias!!!

Ou seja: o rebuliço que desencadeia situações irreversíveis trazendo a mudança necessária - e dentro da perspectiva de Deus - não acontece da noite para o dia.

E depois que a tempestade passa, você analisa os destroços e consegue dizer mais ou menos como disse Paulo aos filipenses (4:10.13) sobre ter APRENDIDO a viver contente em toda e qualquer situação.

É, de fato, um aprendizado.

Ele diz:

“Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez”.

E é aqui que muitos se vangloriam batendo no peito, dizendo: “tudo posso naquele que me fortalece” sem atentar para os versos anteriores.

Pois aqueles que “se acham” semideuses devido a um suposto poder concedido por um deus igualmente caprichoso e infantil, não atinam para as entrelinhas de um contundente “tudo posso SUPORTAR n´Aquele que me fortalece”.

Meu carinho,

R.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

O que significa EVANGELIZAR?




Evangelizar é boanovizar o mundo, dizendo a todos que Deus se reconciliou com os homens em Cristo!

Assim, eu anuncio a reconciliação porque eu mesmo fui reconciliado, mesmo antes de aceitar que estava reconciliado. Eu não me reconciliei com Deus, e, então, Deus vendo minha atitude, se reconciliou comigo.

Não! Não foi assim! Eu apenas fiquei sabendo que já não havia mais morte a me matar, posto que Jesus havia vencido aquele que tem o poder da morte, a saber: o diabo; e que havia matado a minha morte na Cruz. Assim, eu cri; e, assim, encontrei paz. Ora, é este encontro de amor aquilo que me motiva a pregar a Palavra, com palavras e com ações; com falas e com sinais e prodígios do amor de Deus.
Para nós, cristãos, entretanto, a coisa toda virou uma missão de angústia e desespero, posto que passamos a crer que tudo depende de nós, e que se não levarmos os homens a “aceitarem a Jesus”, nós estamos em situação difícil—é o tal do sangue do outro na cabeça da gente—; ou, então, a gente fica com raiva de quem não aceitou, e mandamos logo o cara para os quintos dos infernos.

O que a gente não leva em consideração é que o “Jesus dos cristãos” já não é o Jesus dos evangelhos. O “Jesus” dos cristãos é uma criação da igreja e do cristianismo; e também não percebemos que o nome de Jesus, para os de fora, representa apenas esse fenômeno religioso que a gente diz que carrega a salvação. Assim, sinceramente, o mundo todo já está perdoado por não “aceitar a Jesus”, posto que o próprio Jesus também não “aceitaria Jesus”, se o que se apresentasse a Ele fosse justamente aquilo que nós apresentamos aos homens.

Sim, Jesus não “aceitaria Jesus”, conforme os evangélicos e os cristãos em geral o “pintam”. E digo isto sem nenhum temor, com total ousadia, e certo do que digo.

Evangelizar, antes de ser sair vendendo um pacote de salvação religiosa, é, e somente é, viver de modo tão pacificado e tranqüilo, que as pessoas percebam que o que nos habita é o resultado de nossa vinculação com o próprio Deus.

Nenhuma evangelização realiza o bem proposto no Evangelho enquanto o que se prega é o “Jesus da igreja”. O “Jesus da igreja” não é melhor do que os demais sábios do mundo, e, num certo sentido, é infinitamente mais raso e pequeno do que os maiores sábios da Terra. Assim, na maioria esmagadora das vezes, os homens não rejeitam a Jesus, mas sim a sua representação, e que é feita pela religião cristã e pela igreja. Sim, um “Jesus” que Jesus não aceitaria.

Desse modo, eu mesmo digo: se eu não tivesse, pela Graça de Deus, conhecido a Jesus mesmo, conforme o Evangelho, saiba, muito provavelmente eu estaria entre aqueles que seriam visto como "perdidos", apenas porque, em mim, quase tudo rejeita essa falsificação de Jesus, feita pela religião. Nesse caso, não aceitar o “Jesus da igreja” é até uma afirmação de busca mais excelente, posto que somente seres muito básicos e satisfeitos com quase nada, é que aceitam um "Jesus" tão pouco parecido com Deus e com o homem.

E para que se prega? Ora, para que as pessoas gozem na Terra, ainda, a paz e a alegria de serem de Deus, sem medo, sem culpa, sem as aflições da morte, e sem as entregas à tirania do poder da morte, que é aquilo que desgraça a alma dos homens e destrói o mundo.

Nele, em Quem Deus reconciliou o mundo consigo mesmo,




segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

O 'fundamento' do acesso a Deus


I

Se eu quiser falar com Deus

Tenho que ficar a sós

Tenho que apagar a luz

Tenho que calar a voz

Tenho que encontrar a paz

Tenho que folgar os nós

Dos sapatos, da gravata

Dos desejos, dos receios

Tenho que esquecer a data

Tenho que perder a conta

Tenho que ter mãos vazias

Ter a alma e o corpo nus


II

Se eu quiser falar com Deus

Tenho que aceitar a dor

Tenho que comer o pão

Que o diabo amassou

Tenho que virar um cão

Tenho que lamber o chão

Dos palácios, dos castelos

Suntuosos do meu sonho

Tenho que me ver tristonho

Tenho que me achar medonho

E apesar de um mal tamanho

Alegrar meu coração


III
Se eu quiser falar com Deus

Tenho que me aventurar

Tenho que subir aos céus

Sem cordas pra segurar

Tenho que dizer adeus

Dar as costas, caminhar

Decidido, pela estrada

Que ao findar vai dar em nada

Nada, nada, nada, nada

Nada, nada, nada, nada

Nada, nada, nada, nada

Do que eu pensava encontrar

(Gil/1980 - Se eu quiser falar com Deus)
 


Quando Gil lançou esse belo e triste poema, me chamou à atenção o fato de um artista completamente avesso a convenções impor a si mesmo condições tão formais para ter intimidade com Deus. Submetendo-se aos conceitos rigorosos e inflexíveis que, em vez de aproximar, nos apontam a forte herança judaica e católica de uma divindade distante e inalcançável.

E até entendo que a alma do artista é aparentemente mais desnorteada e tristonha justamente pela sua sensibilidade à flor da pele em meio ao caos existencial. E, talvez por isso, suas ânsias angustiadas ganhem total expressão nesse poema musicalizado, ainda que meio confusos.

Porém, como a tendência é sempre a de interpretar conforme a própria bagagem de vida, esse meu primeiro insight me pegou um tanto bloqueada, embaçando-me a vista. Desliguei-me da viagem poética, centrando-me nas exigências vãs e contraditórias do termo 'TENHO QUE' da cultura religiosa normativa, litúrgica e dogmática; e que nos conduz - e nos induz - a ver a necessidade premente do indivíduo em fazer algum esforço pessoal para se chegar a Deus. E então poder dizer ao envaidecido si mesmo : eu alcancei porque fiz.

Em análise posterior - e para o meu alívio - percebi depois que o poeta, ainda que em busca inconsciente, (III) e sem saber bem que só um Deus pessoal sacia a fome da alma, ainda assim, despoja-se das tensões produzidas culturalmente: as produzidas pela mente (II) e as que dizem respeito a meras exterioridades (I) - ambas correlatas e não menos nocivas, limitadas e escravizantes - e que se opõem ao homem em sua existência na presença de Deus e na existência de Deus em sua própria vida.

A grande sacada é que o homem crescido e despretensioso, cansado de curvar-se a tanta exigência, despe-se das vestes impostas e finalmente aventura-se - entregando-se - sem nenhuma corda pra segurar. E, dando as costas a esses tais elementos - concretos e abstratos - que insistem em fazer parte de sua suposta santidade, percebe que essa estrada que ele decidiu tomar não vai dar em absolutamente nada do que ele pensava encontrar.

E esse NADA, repetitivo e contundente, nada mais é do que a certeza de quem se entrega cada vez mais...

Sabendo cada vez menos.

O nome disso é FÉ.

- Se eu quiser falar com Deus...?!

Simplesmente me prostro.

E não, necessariamente, o corpo (pois Deus não liga para performances). Mas, essencialmente, a alma deve estar prostrada!





"Subiste às alturas, levaste cativo o cativeiro".

(Salmo 68.18)


"Sacrifícios agradáveis a Deus são o espírito quebrantado"

(Salmo 51.17a)


"Cria em mim, ó Deus, um coração puro 
e renova dentro de mim
um espírito inabalável".
(Salmo 51.10)




sábado, 23 de janeiro de 2010

Celibato




“Não é bom que o homem esteja só, far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea”.


Assim inicia a Bíblia, citando Deus, numa das afirmações mais antigas sobre a demanda mais essencial da alma humana: o amor e o encontro. O fascinante dessa declaração divina é o contexto no qual ela aconteceu. A criação estava novinha em folha. O homem vivia num paraíso. Ouvia a voz de Deus todos os dias ao por do sol e se comunicava com as demais criaturas em plena harmonia. Alem disso o homem ainda usava os 100% de sua mente e não apenas os cerca de 8% que hoje utilizamos. Dessa forma ele possuía capacidade telepática e uma espécie de intuição-instintual e um instinto-intuitivo, que lhe garantiam sintonia fina com todas as dimensões da vida.

Ora, o homem falava com o Criador e com todas as criaturas MAS ainda assim se sentia estar só. Que ironia! Tinha tudo, mas faltava-lhe uma mulher. A mulher não é tudo mas nada é tudo sem uma mulher!

Aqui, neste ponto, aprendemos que há coisas que o ser humano só encontra no Criador (seus significados essenciais), outras que ele só encontra na criação ( seus significados históricos) e, por ultimo, outras que ele só consegue depreender de seus vínculos com os iguais-diferentes, onde a alma se gemina e a boca grita: “Esta sou eu”. - entre gratidão, perplexidade, êxtase e ardente desejo de sentir o gosto de sua própria carne, na mulher ou esta no homem. Comer nossa carne no outro é a prova de nosso mais primitivo e sadio canibalismo: “É carne de minha carne e osso de meus ossos”.

Assim é que a opção por ficar só, deve ser apenas o fruto de uma deCISÃO confortável por parte de que quem assim escolhe. Mas não deve ser jamais pré-requisito para qualquer coisa na vida, incluindo-se, sobretudo, a vida religiosa ou sacerdotal. Até porque a verdadeira experiência do prazer sexual é divina e sagrada e sua linguagem é cultica, tipo: “Estou arrebatado, minha deusa, você é divina, estou em transe, êxtase.”

Para o apóstolo Paulo – ele mesmo, aparentemente, um celibatário, o casamento do pastor era assim visto: “O Bispo deve ser marido de uma só mulher - e deve criar os filhos sob disciplina - pois se alguém não sabe como governa a sua própria casa, como governará a igreja de Deus?”. A lógica da declaração é tão esmagadora que dispensa maiores explicações.

Sobre o celibato penso que deveria ser apenas uma questão de opção. No caso da manutenção das leis de celibato terem implicações de natureza econômica sérias para a Igreja Católica – como é obvio que têm – o que se deveria fazer era deixar que os padres e freiras decidissem como desejariam viver e, no caso de fazerem opção pelo vínculo conjugal, dar a eles a incumbência de se auto-sustentarem. Dessa forma, quem tem vocação para o celibato, dependeria da igreja ( também se assim o quisessem); e os que desejam ser sacerdotes mas entendem as limitações financeiras da Igreja Católica Romana quanto a os manterem em seus ofícios, ainda assim poderiam dedicar-se ao sacro-ofício, ao invés de terem de viver no sacrifício.

Afinal, todas podem ser as razões para que se imponha o celibato, mas o único lugar onde elas não devem ser buscadas, entretanto, é na Bíblia.

Lá, com certeza, elas não estão.


(Negritos e itálicos meus -RF).


terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Frase do dia





"Cristo é o Mestre, as Escrituras são apenas o servo.

A verdadeira prova a submeter todos os Livros 
é ver se eles operam a vontade de Cristo ou não. 

Nenhum Livro que não prega Cristo 
pode ser apostólico, 
muito embora sejam Pedro ou Paulo seu autor.

E nenhum Livro que prega a Cristo 
pode deixar de ser apostólico, 
sejam seus autores
Judas, Ananias, Pilatos ou Herodes"


Martinho Lutero





domingo, 10 de janeiro de 2010

Deus nas circunstâncias



As Sagradas Escrituras nos apontam um Deus Soberano que tudo sabe, tudo vê e governa, e que usa os meios mais distintos para cumprir seus propósitos e designios eternos.




No entanto, é indiscutível também o fato de que o Soberano não nos abandona em meio aos furacões da existência. Na verdade, Ele aproveita cada momento, para nos enviar sinais do seu grande amor, cuidando afetuosamente dos nossos corações, confortando-nos e ministrando o consolo do Espírito Santo.


Deus usa os dramas e dificuldades da jornada para se contrapor às tragédias do dia-a-dia trabalhando a favor da gente. Foi isso que ele fez na vida de José. Quando tudo parecia apontar para o fim, Deus interveio na história ensinando que ele usa toda e qualquer circunstância como instrumento de Sua vontade.


Nada, absolutamente nada, pode se contrapor à vontade de Deus!


Ele é majestosamente Soberano, Senhor de tudo e de todos! Se o cosmos é sustentado pela força do seu poder quanto mais as nossas frágeis vidas.


Quando aparentemente chegamos ao fim da linha, somos tentados pelo inimigo de nossas almas a nutrir no coração o sentimento de frustração e derrota. Entretanto, sem que percebamos, são em situações assim onde a esperança fraqueja, que obtemos a oportunidade de transformar nossos dilemas e problemas em esperança.


As circunstâncias disseram a José na cisterna do deserto: É o fim. Contudo, Deus lhe disse: É o começo, José, o governo do Egito te espera.

No deserto Moisés teve a seguinte impressão: “É o fim. Entretanto, Deus lhe disse: É o começo, transformar-te-ei no libertador do meu povo”.

O rei da Babilônia disse a Sadraque, Mesaque e Abede-Nego: É o fim. Todavia, Deus lhes disse: É o começo, vocês serão grandes governadores da Babilônia!

Na cova dos leões Daniel ouviu: É o fim. Entretanto, Deus lhe disse: É o começo, sua história mudará o mundo enchendo os crentes de fé esperança.

João, exilado na ilha de Patmos ouviu: É o fim. Contudo Deus lhe disse: É o começo, você escreverá a maior revelação de todos os tempos - O Apocalipse.

Ao ser crucificado Jesus ouviu: É o fim. Contudo, Deus disse: É o começo, todo poder no céu e na terra eu entrego nas tuas mãos.

Roberto Vargens

Texto na íntegra AQUI. 

(Grifos meus- RF)

sábado, 9 de janeiro de 2010

O fruto do Espírito




Amor
Busca incessante pelo bem do outro sem nenhum interesse pessoal.

Alegria
Gozo ímpar que só tem quem está na verdadeira presença do Pai. É um bem-estar constante que não se abala com as circunstâncias.

Paz
Aquela que excede todo o entendimento e que resulta de uma certeza absoluta de que está tudo bem entre o crente e o Pai.

Longanimidade
Essa demoooooooora em contrapartida a um querer agir precipitadamente. É o oposto do famoso pavio curto.

Benignidade
O cuidado em não magoar ou não provocar nenhuma dor no outro.

Bondade
Expressão máxima do zelo, traduzido em atitudes, sem contudo, deixar de repreender ou corrigir o mal.

Fidelidade
Que se traduz em crença inabalável no Pai.

Mansidão
Que nos leva a nos submetermos humildemente, dando-nos força e sabedoria para agir de forma justa e reta aos olhos do Pai.

Domínio próprio
Aquele freio que damos às nossas vontades malucas, nossos instintos, nosso apetite, nossas paixões.

(Recebido por e-mail sem autoria definida)




Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito.
(Gl 5.25)


A fé cristã não é uma lista de "não faça", mas de "faça".

Quando crentes andam no Espírito, eles evitam as obras da carne e "praticam" as coisas do Espírito.

O fruto do Espírito se refere às virtudes da vida santificada, que resulta, NATURALMENTE, do andar no Espírito.

O foco não é guardar a carta da Lei, mas seguir no amor de Jesus Cristo.

O fruto do Espírito é evidente em todos os crentes que demonstram sua fé.

(Comentário de rodapé extraído de "A Bíblia da Mulher, pag 1488- grifos meus- RF)



quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Provérbios Bíblicos sobre CONHECIMENTO





Todo prudente procede com CONHECIMENTO. (13.16)

O coração sábio procura o CONHECIMENTO. (15.14)

O coração do sábio adquire o CONHECIMENTO,
e o ouvido dos sábios procura o saber(18.15)

Dá INSTRUÇÃO ao sábio, e ele se fará mais sábio ainda (9.9)

Porque o mandamento é lâmpada, e a INSTRUÇÃO, luz. (6.23)

Feliz o homem que acha sabedoria,
e o homem que adquire CONHECIMENTO. (3.13)

Quem ama a disciplina, ama o CONHECIMENTO,
mas o que aborrece a repreensão é estúpido. (12.1)

O caminho do insensato aos seus olhos parece reto,
mas o SÁBIO dá ouvidos aos conselhos. (12.15)

Mais poder tem o SÁBIO do que o forte,
e o homem DE CONHECIMENTO mais do que o robusto. (24.5)

Porque o SENHOR dá a sabedoria,
e da sua boca vem a inteligência e o entendimento. (2.6)






"E crescia Jesus em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e dos homens."
(Lc 2.52)